Sou Rubro-Negro! Mas esse Flamengo me envergonha! Isso não é tratamento digno a dar a quem sempre foi leal ao clube. Leal e competente! Jayme de Almeida foi elevado à condição de técnico do time principal como um tapa buraco. Após a velha sequência (que as diretorias do Flamengo adoram fazer e recomeça novamente agora) de técnicos "marajás", milionários e incompetentes, Jayme assumiu um Flamengo desmoralizado e em sete meses deu 2 títulos ao Flamengo: Campeão da Taça do Brasil e Campeão Carioca. Isso com um elenco, que todos sabemos, absolutamente irregular.
E agora a culpa é dele? Ora, faça-me o favor, diretoria rubro-negra, vocês é que deveriam sair de fininho. Esses malditos cartolas com interesses próprios estão acabando com o futebol carioca não é de hoje.
A administração anterior agiu da mesma forma com outro técnico prata da casa e campeão mundial, que colocado na fogueira do time principal, (também substituindo técnicos milionários e sem nenhum envolvimento de verdade com o clube) nos deu o título brasileiro de 2009: Andrade.
Andrade também foi demitido depois de fazer uma campanha (com muitos altos e baixos, é verdade) muito melhor que técnicos anteriores.
A história se repete. A vergonha se repete. Isso aconteceu com o nosso Zico, desrespeitado por diretores medíocres, com Andrade como técnico e agora com o Jayme.
E o que não muda também é a falta de confiança do torcedor nesse Flamengo, comandado mais uma vez, (infelizmente) por líderes imorais, sem escrúpulos para ganhar mais algum ($$$) por baixo do pano nessas transferências milionárias.
É… pra isso nosso íntegro e digno Jayme de Almeida realmente não serve. Para os padrões do futebol ele ganha tão pouco que sua permanência não vale a pena para dirigentes como esses que mandam no Flamengo e no futebol carioca.
Estamos de luto!
E o mais grave: dias piores virão!
Jayme de Almeida não merecia isso.
A Nação Rubro-Negra e o Clube de Regatas do Flamengo não merecem uma diretoria de atitudes vergonhosas como essa.
Obrigado Jayme, você sempre honrou o "Manto Sagrado".
Você sai de cabeça erguida, como homem e como profissional.
Sua história no Flamengo jamais será apagada pelos medíocres que agora estão no poder.
Obs. Me desculpem os autores das fotos que peguei "emprestadas" na Internet, mas não encontrei os devidos créditos.
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Campeão Carioca 2014 (de novo…)
Pois é… Campeão Carioca pela 33ª vez… e em cima de nosso eterno "vice"…
Aliás, não tem pra mais ninguém no Rio. O Flamengo só vai se consolidando como o maior campeão do torneio Carioca…
Vai ficando chato não ter adversário, mas a gente gosta!
Nesse Carioca 2014 o Flamengo "sobrou" e realmente merecia o título!
Parabéns Jayme de Almeida, que mais uma vez vai provando aos dirigentes que não é só craque que o Flamengo faz em casa.
Assim como nosso campeão do Brasileirão 2009, o Andrade, o Jayme vem provar que não precisamos de técnicos "estrelas", caríssimos e sem nenhuma identificação com o clube. Aliás, quanto mais ligação com a Nação Rubro-Negra melhor!
Em 7 meses, dois títulos. Valeu Jayme!
Parabéns a esse time também, que mesmo entre altos e baixos é um time lutador, com homens com fibra e talento que honram o manto sagrado.
E vale a pena deixar registrado aqui o gol do título, Márcio Araújo, aproveitando o rebote da trave, aos 46 minutos do segundo tempo.
As fotos do jogo foram "emprestadas" do facebook Flamengo Oficial.
Aliás, não tem pra mais ninguém no Rio. O Flamengo só vai se consolidando como o maior campeão do torneio Carioca…
Vai ficando chato não ter adversário, mas a gente gosta!
Nesse Carioca 2014 o Flamengo "sobrou" e realmente merecia o título!
Parabéns Jayme de Almeida, que mais uma vez vai provando aos dirigentes que não é só craque que o Flamengo faz em casa.
Assim como nosso campeão do Brasileirão 2009, o Andrade, o Jayme vem provar que não precisamos de técnicos "estrelas", caríssimos e sem nenhuma identificação com o clube. Aliás, quanto mais ligação com a Nação Rubro-Negra melhor!
Em 7 meses, dois títulos. Valeu Jayme!
Parabéns a esse time também, que mesmo entre altos e baixos é um time lutador, com homens com fibra e talento que honram o manto sagrado.
E vale a pena deixar registrado aqui o gol do título, Márcio Araújo, aproveitando o rebote da trave, aos 46 minutos do segundo tempo.
As fotos do jogo foram "emprestadas" do facebook Flamengo Oficial.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Time Campeão de 1981 / Autógrafos
Após a conquista de campeão do mundo em 1981, algumas revistas lançaram edições comemorativas. A Manchete Esportiva foi uma delas e lançou uma revista/poster com fotos de todos titulares.
Como não poderia deixar de ser, Zico foi a capa.
Na época consegui orgulhosamente o autógrafo de cada retratado na revista, como mostram as fotos abaixo.
Raul Plasmann
Leandro
Júnior
Mozer
Andrade
Adílio
Zico
Tita
Nunes
Lico
Como não poderia deixar de ser, Zico foi a capa.
Na época consegui orgulhosamente o autógrafo de cada retratado na revista, como mostram as fotos abaixo.
Raul Plasmann
Leandro
Marinho
Júnior
Mozer
Andrade
Adílio
Zico
Tita
Nunes
Lico
quarta-feira, 19 de março de 2014
Finalmente… Zico & Julio juntos!
Ainda não foi para gravar um bate papo entre eles, mas o primeiro passo já foi dado.
O encontro aconteceu minutos antes do Cartão Verde, da TV Cultura, nesse dia 18 de março.
Parabéns ao Vladir Lemos e ao Rivellino. O programa está melhor a cada dia!
terça-feira, 18 de março de 2014
Gols do Flamengo nas capas de cadernos e livros
Já contei aqui que era praticamente assinante do Jornal dos Sports, mesmo morando em São Paulo e sendo uma criança, um pré adolescente.
Isso porque fazia de tudo para ter notícias do Mengão numa época em que não havia internet, canais a cabo, etc… e uma das coisas que mais me fascinava nesse jornal, é que após os jogos, as capas praticamente traziam o "vídeo" dos gols do jogo.
Isso porque também não havia essa facilidade toda de ver vídeo tape dos jogos.
A sequência de fotos de jogadas e gols era, na maioria das vezes, fantástica!
Então, para imortalizar um pouco mais esse momento eu passei a encapar cadernos e livros da escola com lances de gol.
Assim eu teria, pelo menos durante aquele ano letivo, algumas jogadas eternizadas (por esse período… rs…). Como mostro abaixo a capa e a contra capa do meu ATLAS de geografia.
Agora, burro velho, descubro que esse período de "imortalização" foi muito maior do que eu imaginava. Pois esse Atlas ficou guardado por mais de 30 anos e ainda está comigo, me ajudando a contar essa história.
PS. Claro, o jogo acima é um Flamengo X Vasco, mas não tenho maiores informações de quanto foi esse jogo, pois as fotos estão recortadas e coladas na capa do meu Atlas. Não sei nem a ordem dos gols no jogo, mas pela ordem da colocação aqui podemos ver:
1. O golaço do Zico, chutando de fora da área, de esquerda, cheio de estilo...
2. O Galo batendo pênalti e (como era costume na época com todos os goleiros) Mazaroppi indo para o lado oposto da bola…
3. Jogada do saudoso Geraldo, cruzando da direita e deixando o Luisinho livre, pra marcar e comemorar...
Isso porque fazia de tudo para ter notícias do Mengão numa época em que não havia internet, canais a cabo, etc… e uma das coisas que mais me fascinava nesse jornal, é que após os jogos, as capas praticamente traziam o "vídeo" dos gols do jogo.
Isso porque também não havia essa facilidade toda de ver vídeo tape dos jogos.
A sequência de fotos de jogadas e gols era, na maioria das vezes, fantástica!
Ops, capa de um jornal?
Então, para imortalizar um pouco mais esse momento eu passei a encapar cadernos e livros da escola com lances de gol.
Assim eu teria, pelo menos durante aquele ano letivo, algumas jogadas eternizadas (por esse período… rs…). Como mostro abaixo a capa e a contra capa do meu ATLAS de geografia.
Agora, burro velho, descubro que esse período de "imortalização" foi muito maior do que eu imaginava. Pois esse Atlas ficou guardado por mais de 30 anos e ainda está comigo, me ajudando a contar essa história.
PS. Claro, o jogo acima é um Flamengo X Vasco, mas não tenho maiores informações de quanto foi esse jogo, pois as fotos estão recortadas e coladas na capa do meu Atlas. Não sei nem a ordem dos gols no jogo, mas pela ordem da colocação aqui podemos ver:
1. O golaço do Zico, chutando de fora da área, de esquerda, cheio de estilo...
2. O Galo batendo pênalti e (como era costume na época com todos os goleiros) Mazaroppi indo para o lado oposto da bola…
3. Jogada do saudoso Geraldo, cruzando da direita e deixando o Luisinho livre, pra marcar e comemorar...
sábado, 15 de março de 2014
Nani e o Jornal dos Sports
Charge do Nani, publicada em 1973 no Jornal dos Sports, nosso jornal cor de rosa.
Nem precisa falar que é início da era ZICO.
Nem precisa falar que é início da era ZICO.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Coração do Rei
Foto: Luiz Paulo Machado
Pra quem me conhece e sabe que aqui só falo de Flamengo, vai estranhar esse post sobre o… Pelé.
Não que ele como jogador de futebol não mereça um destaque, mas é que aqui é um espaço Rubro-Negro! Exclusivo, com muito orgulho!
Mas o fato é que essa matéria abaixo envolve diretamente o Mengão. Conta-se a verdadeira história da famosa foto de Pelé jogando pela
seleção brasileira onde seu suor forma um coração perfeito em seu peito.
E pois é… foi desvendado o mistério. O adversário do Brasil naquele jogo foi o Mengão mesmo, e ainda por cima faturou o "escrete nacional" por 2 a 0… num jogo em homenagem ao grande Geraldo.
Vale a informação e o registro. Ah, e vale também a foto do Rei vestindo o Manto Sagrado ao lado do Galinho, mas isso já é assunto pra outro post.
O coração do Rei: o mistério sobre a foto mais famosa de Pelé
Durante 36 anos, a foto mais espetacular de Pelé circulou com “data de fabricação” errada. Agora, PLACAR revela quando, onde e como essa imagem foi produzida
Por André Carvalho, da PLACAR 21/01/2014, às 08h30
CONTRA O MENGÃO Pelé é marcado por Merica / Crédito:
Luiz Paulo Machado
A verdade é que a foto “O Coração do Rei” foi feita no
dia 6 de outubro de 1976, no amistoso beneficente
Brasil 0 x 2 Flamengo, em memória ao craque
flamenguista Geraldo “Assoviador”, falecido
tragicamente após uma malsucedida operação de
retirada de amídalas. Um jogo que entraria para a
história do futebol brasileiro, apesar de poucos se
lembrarem dele (veja abaixo).
CONTRA O MENGÃO a seta indica a presença de outro rubro-negro
A verdade é que a foto “O Coração do Rei” foi feita no
dia 6 de outubro de 1976, no amistoso beneficente
Brasil 0 x 2 Flamengo, em memória ao craque
flamenguista Geraldo “Assoviador”, falecido
tragicamente após uma malsucedida operação de
retirada de amídalas. Um jogo que entraria para a
história do futebol brasileiro, apesar de poucos se
lembrarem dele (veja abaixo).
CONTRA O MENGÃO a seta indica a presença de outro rubro-negro
na foto lendária, aqui mostrada sem nenhum corte / Crédito:
Luiz Paulo Machado
MEMÓRIAS DA REDAÇÃO
A foto original, sem cortes, é a prova incontestável de que
Pelé ganhou o registro de Machado naquele jogo, já que
mostra um jogador do Flamengo no canto esquerdo da
imagem. Luiz Paulo Machado só veria a fotografia
publicada na revista, cortada, sem o atleta flamenguista
em quadro, tempos depois.
Juca Kfouri recorda como se deu a chegada do slide à
redação da PLACAR. “Chegou esse material em uma
sexta-feira para mim. De repente, me vi diante dessa foto,
que é uma foto de prêmio, uma coisa de outro mundo,
sobrenatural.” Nos anos que se passaram, muitos tiveram
a mesma reação ao deparar com o registro, embora a
fotografia jamais tenha recebido qualquer premiação.
Juca conta que, no cargo que ocupava na revista
naqueles idos de 1976, não tinha poder para decidir a
publicação imediata ou não da foto. “Eu teria inventado
uma capa”, diverte-se, antes de ressaltar que era típico
dos hábitos jornalísticos de Jairo Régis, então diretor de
redação da PLACAR, o cuidado de guardar fotografias
especiais para matérias especiais. “Era típico dele, uma
coisa absolutamente adequada ao perfil do Jairo”,
diz Juca.
De fato, a primeira
oportunidade especial
que surgiu para que a
célebre foto fosse
publicada se deu na
ocasião da despedida
definitiva de Pelé do
futebol, quando este
atuava pelo Cosmos,
em outubro de 1977.
Era a edição número
389 da revista, que trazia um encarte especial, em
cores. O “Documento histórico: 22 anos de Pelé”
estampava na capa o registro feito por Luiz Paulo
Machado. “Quem editou o encarte fui eu.
Eu me lembro perfeitamente”, conta Juca.
UM JOGO PARA GERALDO
MEMÓRIAS DA REDAÇÃO
A foto original, sem cortes, é a prova incontestável de que
Pelé ganhou o registro de Machado naquele jogo, já que
mostra um jogador do Flamengo no canto esquerdo da
imagem. Luiz Paulo Machado só veria a fotografia
publicada na revista, cortada, sem o atleta flamenguista
em quadro, tempos depois.
Juca Kfouri recorda como se deu a chegada do slide à
redação da PLACAR. “Chegou esse material em uma
sexta-feira para mim. De repente, me vi diante dessa foto,
que é uma foto de prêmio, uma coisa de outro mundo,
sobrenatural.” Nos anos que se passaram, muitos tiveram
a mesma reação ao deparar com o registro, embora a
fotografia jamais tenha recebido qualquer premiação.
Juca conta que, no cargo que ocupava na revista
naqueles idos de 1976, não tinha poder para decidir a
publicação imediata ou não da foto. “Eu teria inventado
uma capa”, diverte-se, antes de ressaltar que era típico
dos hábitos jornalísticos de Jairo Régis, então diretor de
redação da PLACAR, o cuidado de guardar fotografias
especiais para matérias especiais. “Era típico dele, uma
coisa absolutamente adequada ao perfil do Jairo”,
diz Juca.
De fato, a primeira
oportunidade especial
que surgiu para que a
célebre foto fosse
publicada se deu na
ocasião da despedida
definitiva de Pelé do
futebol, quando este
atuava pelo Cosmos,
em outubro de 1977.
Era a edição número
389 da revista, que trazia um encarte especial, em
cores. O “Documento histórico: 22 anos de Pelé”
estampava na capa o registro feito por Luiz Paulo
Machado. “Quem editou o encarte fui eu.
Eu me lembro perfeitamente”, conta Juca.
UM JOGO PARA GERALDO
Geraldo / Crédito: Fernando Pimentel
No dia 26 de agosto de 1976, uma tragédia se
abateu sobre o futebol brasileiro, especialmente
para os torcedores flamenguistas. Morria, naquele dia,
aos 22 anos, em decorrência de um choque anafilático
quando realizava uma operação para retirada das
amídalas, uma das grandes promessas do clube
carioca, o meia Geraldo, que já despontava inclusive
na seleção brasileira.
Traumatizados, jogadores do Flamengo organizaram uma
partida beneficente, no Maracanã, contra a seleção
brasileira, com a renda — 2,3 milhões de cruzeiros (cerca
de 2,7 milhões de reais, em valores corrigidos pelo índice
IGP-DI) — destinada à família do “Assoviador”, como era
conhecido o atleta graças à mania de assoviar em campo
quando realizava suas jogadas mais ousadas.
No dia 6 de outubro, com a presença de 142 404
torcedores, Pelé, que atuava no Cosmos, voltaria a vestir
a amarelinha depois de cinco anos, fazendo ali, de fato,
sua última partida pela seleção como profissional.
Saiu de campo derrotado — 2 x 0 para o Flamengo, gols
de Paulinho e Luís Paulo — e ofuscado pelo jovem Zico,
que já se preparava para assumir a 10 do escrete nacional.
abateu sobre o futebol brasileiro, especialmente
para os torcedores flamenguistas. Morria, naquele dia,
aos 22 anos, em decorrência de um choque anafilático
quando realizava uma operação para retirada das
amídalas, uma das grandes promessas do clube
carioca, o meia Geraldo, que já despontava inclusive
na seleção brasileira.
Traumatizados, jogadores do Flamengo organizaram uma
partida beneficente, no Maracanã, contra a seleção
brasileira, com a renda — 2,3 milhões de cruzeiros (cerca
de 2,7 milhões de reais, em valores corrigidos pelo índice
IGP-DI) — destinada à família do “Assoviador”, como era
conhecido o atleta graças à mania de assoviar em campo
quando realizava suas jogadas mais ousadas.
No dia 6 de outubro, com a presença de 142 404
torcedores, Pelé, que atuava no Cosmos, voltaria a vestir
a amarelinha depois de cinco anos, fazendo ali, de fato,
sua última partida pela seleção como profissional.
Saiu de campo derrotado — 2 x 0 para o Flamengo, gols
de Paulinho e Luís Paulo — e ofuscado pelo jovem Zico,
que já se preparava para assumir a 10 do escrete nacional.
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